Mia: Evolução

Mais uma vez tomei a liberdade de apresentar algumas fotos da irmã Mia, uma das irmãs cinza, de quando era pequena e uma foto da pequena Mia já não tão pequena quanto isso :)

E agora da Mia já grandinha na companhia da sua maninha Kitty:

Ziggy: Evolução

De forma a centrar neste blog as fotos desta belissima família felina tomei a liberdade de publicar algumas fotos partilhadas pelos respectivos donos ;)

Seguem então algumas fotos do belissimo "terrorista" Ziggy ;) partilhadas pela Joana.

Yuki e Daiki: Evolução

Faz agora perto de 3 semanas que foi efectuado a esterilização às pequenas.

Passado este tempo está tudo recuperado se bem que ambas tiveram processos de recuperação diferentes.

A Yuki foi tranquilo... Apesar das complicações verificadas na operação o pós-operatório foi tranquilo. Não houve qualquer stress. A pequena Yuki portou-se como uma mulherzinha, nunca lambeu a cicatriz e como tal a cicatrização foi perfeita... A cicatriz já nem se vê.

A Daiki pelo contrário não se portou tão bem lololol... Não achou grande piada a ter uma cicatriz na barriga e com alguma frequência, por mais que eu tentasse evitar, inevitavelmente ia a lamber... Ainda tentei colocar o colar  mas a jovem quase se matava com ele no pescoço... Resultado,  a cicatriz abriu... Fui com ela ao veterinário e como tal andou as ultimas 2 semanas com pensos.

Agora no entanto já está tudo normal e também já praticamente não se nota :D

Para além disso a Daiki continua a fazer um tratamento para ver se acaba de uma vez por todas com um vírus de coriza teimoso. No entanto acho que também este vírus já não vai chatear mais. Está praticamente boa :)

Seguem algumas fotos das pequenas:

Fim-de-semana de esterilizações

O fim-de-semana que passou foi dedicado à esterilização das pequenas.

A primeira a ter a honra de tal procedimento foi a Daiki. A Daiki como veio de uma organização de gatos de rua com acordo com a AZP foi esterilizada nesta instituição na passada sexta-feira, dia 18/02. Deixei-a lá às 10 da manhã e fui a buscar ao fim do dia.

Estava à espera de uma Daiki calma e relaxada... Mas aconteceu precisamente o contrário, o que levei para casa foi uma gata cheia de energia, que apenas estranhou a primeira hora ao chegar a casa mas passado esse tempo já andava aos pulos e ás cambalhotas com a Yuki...

No dia seguinte foi a vez da Yuki.

Para a Yuki optei por fazer a esterilização na clínica de um amigo meu, Vet Póvoa, e pelo próprio em Coimbra.

Desta forma saí de Lisboa pela manhãzinha com a Yuki de forma a estar lá ás 10h para deixar a pequena.

Toda a operação teria sido normal se a Yuki não tivesse reservado uma pequena surpresa. A safada já estava com o cio e esqueceu-se de me dizer... Conclusão a operação foi muito mais complicada do que o previsto. Mas no fim tudo correu bem e foi também um sucesso.

Regressei a Lx com a Yuki já acordada mas ainda sobre o efeito da anestesia, que aos poucos ia passando. Quando cheguei a casa a pequena ainda estava toda “ganzada” :)

Um efeito colateral das esterilizações das duas miúdas é que o primeiro impacto das duas não foi o melhor estando até agressivas uma para a outra, com bufadelas e alguns ataques mal dispostos... Já não estavam as grandes amigas como até então... Era como se fossem de novo estranhas e terem de se habituar mais uma vez a partilhar o mesmo espaço...

Mas com o passar dos dias as coisas vão melhorando e estão a voltar outra vez, aos poucos, a serem sociáveis.

Kameyo Daiki

E são de novo duas...

Infelizmente a Keiko não ficou muito tempo junto da Yuki, mas o tempo que passou com ela fez a Yuki se relacionar com outros gatos de maneira menos conflituosa.

Desta forma foi apenas uma questão de tempo (pouco admito) de me apaixonar de novo por nova gatinha para fazer companhia à Yuki.

E foi assim que numa visita a uma amiga conheci uma pequena tartaruga cinza, branca e castanha que estava para adoptar.

Quando a Ana viu que eu tinha adorado a pequena começou a dizer que gostava muito que fosse eu a ficar com ela porque era uma gatinha da qual ela gostava bastante...

Não resisti a tal apelo e agora a pequena tartaruga está em minha casa com a Yuki.

Dei-lhe o nome japonês "Daiki", mas se quiser ser um pouco queque chamo-a de Kameyo Daiki.

Kameio Daiki significa "Tartaruga de grande valor" o que não podia ser mais adequado ;)

Ficam algumas fotos da pequena.

Até sempre Keiko :(

A primeira entrada deste ano é de facto bastante triste...

A Keiko foi adormecida no Veterinário da AZP no dia 4 de Janeiro após um agravamento galopante do seu estado da saúde.

A ecografia que a Keiko fez no dia 3 de Janeiro colocou a forte suspeita de que o problema dela não era Micoplasma como inicialmente previsto, mas sim algo muito mais grave como é a PIF...

A Keiko tinha uma série de órgãos essenciais dilatados e tinha uma acumulação de líquido enorme no tórax.

Foram retiradas amostras do líquido da Keiko para análises e foram feitas análises sanguíneas complementares para confirmar o diagnóstico de PIF.

Uma vez que a Keiko já não praticamente não comia (as últimas vezes fui eu a dar-lhe comer directamente na boca) decidiu-se que o melhor seria a internar e colocá-la a soro até o resultado das análises saírem, algo que devia acontecer no dia seguinte.

No dia 4 ás 13 horas estive no Vet para ver a Keiko. Ela estava mais débil mas ainda se levantava e sentava-se.

Por volta das 14h30 a Joana (veterinária) telefona-me a dizer que a Keiko estava totalmente estendida no chão e que só respirava... Que as análises já tinham saído e que confirmava-se o cenário de PIF.

Face ao estado dela o melhor seria mesmo dar-lhe a injecção porque estava a sofrer muito.

Fui para o Veterinário porque a dar-lhe injecção pelo menos que fosse ao pé de uma cara amiga.

Quando lá cheguei foi impressionante o estado em que a Keiko ficou só no espaço de 2horas... Mas o que mais me impressionou foi o facto de ela ter os olhos abertos mas com a íris muito dilatada e vidrada... e apesar de virar a carinha dela para mim quase de certeza que não me via. Mas pelo menos espero que me tenha sentido e percebido que apesar de ter sido abandonada à sorte dela na UZ no fim teve alguém que a amou e a mimou o mais possível e que tenha ido um pouco mais feliz.

Fica a revolta da consciência do facto de não ter sido a PIF húmida que matou a Keiko, mas sim um dito "ser humano" que com a sua estupidez e imoralidade a abandonou na UZ e que devido ao stress do abandono levou a Keiko a desenvolver PIF...

Resta o consolo de que pelo menos nas duas últimas semana a Keiko voltou a t...er a experiência do que é ter uma caminha quente e alguém para lhe dar muitos mimos.

E vai ser assim que ela vai ser lembrada... Como uma gatinha muito meiga e sempre com a língua à janela.